Ao nível emocional, este é um convite implícito
que está sempre a ocorrer em qualquer tipo de relação. Mas é preciso perceber
bem que dança é essa, de modo a aceitarmos ou não determinado convite,
ajustarmo-nos a essa interacção se assim o entendermos,
e sermos mais activos ou passivos na sua condução.
É importante reconhecer que existem tantos modos essenciais de relação (danças) quanto o número de emoções humanas. De facto, ao analisar a própria palavra emoção, sabemos que deriva do latim "emovere", em que "e" significa "fora" (de onde surge um convite) e "movere" significa "movimento" (a própria decisão de dançar, como e com quem).
Particularmente, a «dança» psicoterapêutica passa, sobretudo, por treinar com o paciente «movimentos» emocionais calmos, seguros e compreensivos. Este serviço será tão mais relevante quanto mais habituada uma pessoa estiver a dinâmicas interpessoais impacientes, inseguras, confusas ou desanimadas.
Neste sentido, a psicoterapia é realmente um treino psicológico, cujo processo se ajusta, em cada momento, às necessidades do paciente, de modo a promover a sua dança singular com a harmonia da vida.
É importante reconhecer que existem tantos modos essenciais de relação (danças) quanto o número de emoções humanas. De facto, ao analisar a própria palavra emoção, sabemos que deriva do latim "emovere", em que "e" significa "fora" (de onde surge um convite) e "movere" significa "movimento" (a própria decisão de dançar, como e com quem).
Particularmente, a «dança» psicoterapêutica passa, sobretudo, por treinar com o paciente «movimentos» emocionais calmos, seguros e compreensivos. Este serviço será tão mais relevante quanto mais habituada uma pessoa estiver a dinâmicas interpessoais impacientes, inseguras, confusas ou desanimadas.
Neste sentido, a psicoterapia é realmente um treino psicológico, cujo processo se ajusta, em cada momento, às necessidades do paciente, de modo a promover a sua dança singular com a harmonia da vida.