As
experiências de convívio são muito importantes na relação de uma criança com os
seus pais, uma vez que são, potencialmente, momentos de partilha real de
alegria, os quais levam a criança a interiorizar a ideia vital de ser amada.
No entanto, por vezes, existe uma interferência à fluidez do bem-estar entre pais e filhos, dado que, pelo menos, um dos seus elementos não gosta, suficientemente, de uma determinada actividade lúdica escolhida. Apesar da boa vontade dos pais, as crianças apercebem-se quando não estão a gostar de brincar com ela, podendo concluir, através dessas experiências, que são pouco amadas. Por outro lado, os pais poderão julgar que os seus filhos devem gostar de determinadas brincadeiras ou actividades de lazer, nomeadamente por serem interpretadas como adequadas à idade ou ao género das crianças.
A alegria não deve ser confundida como um dever, quer para pais quer para filhos, mas sim como uma expressão de espontaneidade emocional. De facto, é possível obrigar alguém a fazer algo, mas não é possível impor a experiência subjectiva do gostar.
Assim, um adequado desenvolvimento do convívio entre pais e filhos, passará por identificar e escolher interesses lúdicos comuns, de modo a produzir as melhores situações possíveis: momentos familiares de alegria genuína... porque é sentida por todos!
No entanto, por vezes, existe uma interferência à fluidez do bem-estar entre pais e filhos, dado que, pelo menos, um dos seus elementos não gosta, suficientemente, de uma determinada actividade lúdica escolhida. Apesar da boa vontade dos pais, as crianças apercebem-se quando não estão a gostar de brincar com ela, podendo concluir, através dessas experiências, que são pouco amadas. Por outro lado, os pais poderão julgar que os seus filhos devem gostar de determinadas brincadeiras ou actividades de lazer, nomeadamente por serem interpretadas como adequadas à idade ou ao género das crianças.
A alegria não deve ser confundida como um dever, quer para pais quer para filhos, mas sim como uma expressão de espontaneidade emocional. De facto, é possível obrigar alguém a fazer algo, mas não é possível impor a experiência subjectiva do gostar.
Assim, um adequado desenvolvimento do convívio entre pais e filhos, passará por identificar e escolher interesses lúdicos comuns, de modo a produzir as melhores situações possíveis: momentos familiares de alegria genuína... porque é sentida por todos!