Eus que se atraem até ao precipício que o nós extasia...
Estranhos que desaparecem em deslumbramentos familiarizados...
Contrastes percepcionados, mas esbatidos na fantasia...
Silêncios canoros com olhares afinados.
Desejos de apelido que vencem o medo de vivências de vastidão...
Nomes próprios que se diluem em ondas sonoras de murmúrios encantados...
Palavras de amor que se tornam inaudíveis, para que um sentido possa viver na solidão...
Sorrisos que têm o direito de adormecer, porque são naturais da terra dos sonhos plantados.